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sábado, 29 de janeiro de 2011

Antraciclinas

As antraciclinas são, há bastante tempo, um componente chave em quimioterapias para tratamento de muitas neoplasias malignas de adultos, como câncer de mama, sarcoma e linfoma. No caso do câncer de mama precoce, ela é a base do tratamento quimioterápico que aumenta as chances de sobrevivência do paciente. Em cânceres infantis, ela também está presente em mais de 50% dos regimes que contribuem para uma taxa de sobrevida global maior que 75%.
A quimioterapia citotóxica vem ganhando cada vez mais espaço no tratamento de neoplasias, o que resulta em mais sobreviventes (e com maior tempo de sobrevida). Isso destaca a importância da toxicidade na cura de pacientes com câncer. Apesar disso, em crianças tratadas com antraciclinas, é possível detectar uma relação de efeitos tardios da medicação. As antraciclinas são a classe de medicamentos mais associados com toxicidade cardíaca aguda e tardia.


Desde a década de 70, sabe-se que o tratamento com antraciclina aumenta o risco de insuficiência cardíaca, e que isso depende da dose e do tempo de medicação. Embora os efeitos anticarcinogênicos das antraciclinas sejam mediados principalmente pela inibição da síntese, transcrição e replicação de DNA, elas também produzem radicais livres derivados de oxigênio. Estes radicais livres causam danos diretos às proteínas, aos lipídios e ao DNA, e evidências sugerem que a apoptose do miócito está relacionada ao estresse oxidativo causado por esses processos. Adicione-se a isso o fato de que o número de miócitos só decresce, naturalmente, após o nascimento, e você terá um coração cada vez mais frágil.
Os mecanismos bioquímicos por trás da cardiotoxicidade dos antracíclicos ainda não foram elucidados, mas é importante que haja mais estudos para se entender melhor a fisiopatologia e, talvez, descobrir alternativas para o tratamento.
 Por Marcela Peres

Fonte: Artigo “Cardiotoxicity of anthracycline agents for the treatment of cancer: Systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials”, Smith, L. A., Cornellius, V. R., Plummer, C. J., Levitt, G., Verrill, M., Canney, P. e Jones, A. 

3 comentários:

  1. Prezada Marcela, obrigado por essa entrada no Blog!

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  2. Parabéns, adorei o resumo do artigo!

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